Amor é uma palavra que chega até a língua portuguesa derivada da palavra latina amor que, por sua vez, vem do grego Eros.
Amor é o nome dado a um sentimento de carinho e demonstrações de afeto que uma pessoa tem a capacidade de desenvolver. O amor pode ser de vários tipos, e uma pessoa pode amar mais de uma pessoa, animal, objeto, lembrança… A capacidade de amar não é limitada, é uma forte ligação afetiva.
Há diversos tipos de amor.
O amor materno é o amor de uma mãe para com seus filhos e o amor paterno é o amor que um pai sente por seus filhos. Amor fraterno é o nome dado ao sentimento de amor compartilhado entre irmãos.
O amor entre casais é chamado também de amor Eros. Nesse amor não há apenas o carinho e o afeto, mas também a atração sexual e a realização (ou vontade) de atos sexuais. Essa forma de amor é chamada de Eros pois, além de Eros ser uma das palavras gregas para o amor, também é o nome, na mitologia grega, do deus Cupido. Por causa da natureza sexual deste amor, a palavra Eros deu origem ao termo erótico.
O amor religioso é o amor a Deus, o amor a Cristo, o amor à religião ou a qualquer outra espiritualidade que a pessoa tenha. É um amor de devoção e de adoração. Esse tipo de amor, muitas vezes, é chamado de amor ágape, pois envolve doação, entrega e abandono de si em favor do amado. O ágape e a forma mais pura e desinteressada de amor. A forma mais próxima do amor Ágape é o amor de Deus.
O amor platônico é um amor sem intenção sexual. O amor do tipo platônico é como uma forte admiração. Seu significado também pode ser estendido para englobar um amor não correspondido ou mesmo um amor impossível de ser concretizado.
Amor próprio é o nome dado ao sentimento de amor de uma pessoa para consigo mesma. Ou seja, o amor próprio é o amor que um indivíduo sente por si, é o quanto se admira, se respeita e se dá valor. O amor próprio impede que a pessoa se humilhe, pois ela se ama demais para que se rebaixe a situações degradantes.
O amor impossível ou o amor proibido é aquele amor que não pode ser realizado, há algo que o impede. Um dos exemplos mais clássicos de amor proibido se encontra na peça Romeu e Julieta, escrita por William Shakespeare. O que impedia o amor dos jovens era o fato de pertencerem a famílias rivais.
O amor pode ser demonstrado através de declarações de amor ou através de simples mensagens de texto. O amor também serviu como inspiração nas artes, resultando em músicas, esculturas, pinturas e livros de amor belíssimo. Os poemas de amor são também uma representação artística do amor e foram bastante comuns durante a época do Romantismo, que começou no século XVIII.