Agricultura é a arte de cultivar os campos, isto é, são técnicas utilizadas no cultivo da terra para que ela seja capaz de gerar alimentos para os seres humanos.
Sua origem vem do período Neolítico, quando o homem sentiu a necessidade de buscar novas fontes de alimentação. Tal necessidade pode ter surgido devido às alterações climáticas, a escassez da caça e dos alimentos cultivados em alguns locais.
Hoje em dia, muitos agricultores têm recorrido às modernas tecnologias para obterem maior quantidade e qualidade em suas safras. Têm buscado novas alternativas para se livrarem de pragas, secas ou outro tipo de problema que interfira em sua produção, inclusive buscando soluções na engenharia genética.
A agricultura familiar é aquela praticada por pequenos produtores que trabalham e administram suas terras.
Para ser considerado agricultor familiar é necessário atender a algumas exigências como:
Atualmente mais de 80% dos negócios agropecuários do Brasil provêm da agricultura familiar, porém, ainda não existem leis que beneficiem esses produtores. As políticas geralmente são voltadas para os grandes latifundiários do país.
A única forma de incentivo que eles recebem é o programa PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) que subsidia os produtores com taxas de juros mais em conta.
A prática agrícola é uma das atividades econômicas mais importantes e rentáveis do Brasil. Ela é responsável por quase 100 bilhões de produtos exportados para o mundo inteiro, isso, juntamente com a agropecuária. Inclusive, é uma das maiores responsáveis pelos altos valores da balança comercial do país.
Sua produção se baseia no cultivo e exportação de produtos como cana-de-açúcar, café, algodão, milho, arroz e soja. Hoje, o principal desafio do Brasil é conseguir manter a qualidade e a enorme procura desses produtos.
As atividades agropecuárias também têm sofrido grandes transformações devido à tecnologia. Sua mecanização facilitou não só os trabalhos de produção, como ajudou o setor terciário obter um excelente crescimento.
A agricultura orgânica é aquela que não faz uso de nenhum tipo de fertilizantes químico, agrotóxicos e produtos transgênicos, ou seja, só utiliza elementos que não prejudiquem a saúde das pessoas e o meio ambiente. Ela está diretamente interligada com a agricultura sustentável.
Devido à grande variação do solo brasileiro, do clima, da biodiversidade e principalmente das diferenças culturais, o Brasil é um dos países mais propícios para o desenvolvimento desse tipo de agricultura. O país, atualmente, não só é responsável por uma grande produção, como também, é um dos maiores exportadores desses produtos.
Para que um produto seja considerado orgânico, é necessário que todo o processo de produção siga princípios agroecológicos que respeitem o solo, a água, recursos naturais e sócios culturais.
Ela também é conhecida como agricultura ecológica, biológica, biodinâmica ou natural.
Agricultura Sintrópica é um conceito criado pelo pesquisador suíço Ernest Gotsch que se mudou para o Brasil ainda nos anos 80. Gotsch desenvolveu algumas técnicas de recuperação do solo que têm como objetivo integrar a produção de alimentos à regeneração natural de florestas.
Para ele, essa é uma forma de tentar obter do meio ambiente somente o que for necessário para o sustento do homem, isto é, conseguir os alimentos da terra sem que seja necessária a degradação dos nutrientes do solo.
Segundo o pesquisador, o princípio da agricultura Sintrópica é de que tudo que for colhido e plantado seja realizado de forma natural, sem nenhum tipo de máquina pesada, adubos, agrotóxicos e fertilizantes químicos.
Agricultura de precisão é uma atividade agrícola que utiliza a tecnologia de informação para direcionar os produtores do campo em relação à gestão de suas propriedades, melhorando assim, sua produtividade, renda e principalmente protegendo o meio ambiente.
Ainda é um dos tipos de agricultura mais praticado no país. Porém, não leva em consideração a preservação do meio ambiente, principalmente do solo. Ela consiste em fazer queimadas para limpar o solo para depois semeá-lo.
A terra não é adubada ou irrigada e quando não é mais produtiva é abandonada, recomeçando assim, todo o processo em outras áreas.
Agricultura de subsistência é a utilização de métodos tradicionais de cultivo executados por famílias que vivem nas zonas rurais. São realizadas em pequenas terras e sua produção é muito pequena, somente para garantir o sustento de uma família ou do lugar em que vive.
São cultivados arroz, feijão, milho, hortaliças, frutas, dentre outros. O que sobra é vendido pela redondeza ou em pequenos comércios da cidade.
O nome dado a quem trabalha no campo é agricultor. Ele pode ser o proprietário da terra, somente um arrendatário (que aluga a terra) ou quem administra a terra para alguém.
Não há necessidade de graduação para exercer essa profissão, mas existem diversos cursos focados nesta área que podem fazer toda a diferença na hora de trabalhar o solo para plantio.
Já os graduados em agronomia, recebem o título de engenheiro agrônomo e possuem conhecimentos mais específicos sobre agropecuária e agronegócios.
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