Altruísta é um indivíduo que é contrário àquele que é considerado egoísta, misantropo ou mesmo ganancioso, pois que a característica maior é o desprendimento ou o amor ao próximo. Altruísmo é uma conduta ou forma de comportamento em que uma pessoa se dedica aos outros. Este modelo de dedicação é compreendido como a prática de solidariedade, filantropia ou mesmo caridade.
O termo foi criado pelo filósofo francês Augusto Comte que, inicialmente, teve como acepção designar como o grupo de características humanas que permitem com que um ser humano, seja como indivíduo ou como parte de uma coletividade, tenha a disposição de auxiliar o outro como um modelo de virtude.
De acordo com o conceito filosófico de Comte, ser altruísta é, antes de qualquer coisa, a capacidade de dominar os mais vis instintos egoístas que são comuns às pessoas. Entretanto, a atitude solidária pela qual o altruísmo também é conhecido só é considerada válida quando a mesma é realizada com habitualidade para que se torne algo natural.
Deste modo, ações altruístas isoladas ou escolhidas não são reconhecidas como a virtude comtiana, mas sim como disfarces psicológicos com o intuito de ludibriar os outros para passar uma boa impressão.
Por outro lado, a concepção filosófica do termo isenta o indivíduo de qualquer comprometimento religioso ou sobrenatural, pois que implica exercer a vontade humana sem a interferência ou desígnios divinos que ditam a obrigatoriedade das “boas ações” para que, após a morte, possam conseguir um lugar bom e paradisíaco em outra dimensão onde reina a verdadeira felicidade.
O altruísmo filosófico se baseia em três princípios que inspiraram a concepção moderna do termo, a saber: a bondade, a veneração e o apego. Na verdade, o primeiro estágio do verdadeiro altruísmo começa com o apego, passa pela veneração até que chega a seu grande momento que é a bondade – o sentimento maior e que demonstra a liberdade do pensamento e ato de quem é altruísta.
O altruísmo é uma capacidade não exclusiva de seres humanos, mas de todos os seres viventes. Já foi comprovado que animais domesticados ou selvagens agem altruisticamente com os animais da mesma espécie ou não, onde auxiliam na locomoção ou os protegem em situação de risco. Quando não, arriscam em busca de socorro muitas vezes humanos, para salvar o animal em perigo.
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