Carpe Diem é um chamado para que se aproveite o tempo presente, desfrutando das ocasiões profundamente sem refletir muito no que o amanhã têm reservado para todos nós.
Carpe Diem é uma expressão em latim que sua significação é “aproveite o dia“. Essa é a tradução literal, e não constitui em aproveitar um dia particular, porém tem a definição de aproveitar ao máximo o agora, admirar o presente.
A vida é breve
Carpe Diem é viver o agora sem ansiedades com o tempo futuro. É usufruir a vida e os encantos do período em que se estar vivendo. Essa declaração tem o desígnio de lembrar que a vida é breve e passageira e por esse motivo cada momento deve ser bem aproveitado. Esse assunto é bastante conhecido no setor da literatura, e apresentou ampla importância na altura do Maneirismo e do Renascimento.
Carpe Diem, quam minimum credula postero
Carpe Diem, quam minimum credula postero, é uma declaração que quer dizer “aproveite o dia de hoje e espere o mínimo possível no amanhã“. A citação em latim foi composta por Horácio Flaco, filósofo e poeta da Roma Antiga, no livro “Odes”, uma das obras mais extraordinárias da literatura universal.
Horácio adota a linha do epicurismo e defende que a vida é breve e o encanto extinguível. Sendo a morte a convicção singular, o agora precisa ser aproveitado antes que seja tarde demais.
Carpe Diem e a arte
O Carpe Diem é enredado por uma aura alegórica, competente de desencadear diversos enredos dramáticos. Por esse motivo, esse tema é tão explorado no cinema, no teatro, na literatura e em inúmeras outras amostras artísticas. Essa filosofia de vida funciona bem no universo da arte por incitar nas pessoas o anseio de viver cada minuto. O tema é tão inconstante que pode ser notado em vários filmes, como “A Sociedade dos Poetas Mortos” e “Curtindo a Vida Adoidado”, além de diferentes escolas literárias, como o Maneirismo e o Renascimento.
No cinema
No filme “A Sociedade dos Poetas Mortos”, a mensagem de Carpe Diem é impressa em certa ocasião aos estudantes juvenis para eles se lembrarem da concisão da vida e que, por esse motivo, precisariam vivê-la de forma importante e admirável.
Na literatura
Um exemplo da filosofia Carpe Diem na literatura é o livro O Segredo, da autora Rhonda Byrne. O livro fixa que a chave da felicidade está dentro de cada um de nós. Por esse motivo, é importante depositar bons pensamentos no mundo e aguardar que coisas boas regressem para si. O Segredo é o que alguns titulam de confiança e outros de “acreditar em si mesmo”.
Na música
Na música, um exemplo claro é O que é, O que é, de Gonzaguinha, que fala:
“Viver, e não sentir vergonha de ser feliz, cantar, e cantar, e cantar. A beleza de ser um eternal aprendiz… Eu sei, que a vida deveria ser bem melhor, e será. Porém isso não me impede de repetir, é bonita, é bonita e é bonita…”
A canção fala à respeito da alegria de conquistar desígnios, mesmo tendo que vencer múltiplas limitações para isso. O ensino está em se avigorar para cada objetivo, como se fosse a última coisa a se receber na vida, e praticar isso de sorriso no rosto.
Carpe Diem se tornou, ao longo do tempo, um dos termos mais utilizados do mundo inteiro, tendo descoberto espaço nos trabalhos de filósofos, escritores, artistas, entre outros. Essa fama fez da expressão uma apropriada filosofia de vida, um mantra utilizado para dar definição à necessidade humana de seguir em frente sem se agoniar com as barreiras descobertas pelo caminho.
Devido o conceito Carpe Diem ter alcançado uma ampla popularidade, diversas pessoas fazem tatuagens com essa declaração em latim.
Antônimo de Carpe Diem:
- Desperdice a vida;
- Estrague o seu dia;
- Não aproveite o tempo presente.