Cometa é um substantivo masculino e flexão do verbo cometer (na 3ª pessoa do singular do Imperativo Afirmativo, 3ª pessoa do singular do Imperativo Negativo, 1ª pessoa do singular do Presente do Subjuntivo, 3ª pessoa do singular do Presente do Subjuntivo).
O termo do Grego kometés, que significa “de cabelo longo”, de koma, que quer dizer “cabeleira”.
O significado de Cometa se relaciona a um corpo celeste, caracterizado por ter uma “cauda” composta por gases, poeira, gelo e uma atmosfera de neblina ao redor do seu núcleo.
“Coma” é o nome dado ao aspecto nebuloso e difundido que abrange o núcleo do cometa quando fica mais próximo do Sol.
Os cometas têm a cauda formada graças ao derretimento dos gelos e gases que revestem o núcleo do corpo celeste, pelo efeito dos ventos solares e da radiação solar. A cauda pode ter milhões de quilômetros de extensão e a visualização deste corpo celeste a olho nu é realmente raro, já que eles possuem um brilho bem fraco (há o reflexo de apenas 4% da luz do Sol).
Na história, a primeira menção do nome cometa foi apresentada pelo filósofo grego Aristóteles. Além disso, pode-se classificar os cometas em três espécies. São elas:
Caso voltem a passar próximo ao Sol, isso pode levar milhares de anos.
Os cometas podem acabar deixando para trás um rastro de detritos sólidos (exclusão de gases, devido à eficácia de absorção do calor), o que é chamado de chuva de meteoros – um espetáculo perceptível a olho nu, na grande maioria das vezes.
O Cometa Halley é o nome do cometa mais conhecido e popular, sendo classificado como um cometa periódico, passando próximo ao Sol a cada 75/76 anos.
A descoberta do cometa Halley foi realizada pelo astrônomo Edmond Halley, em 1696. A última aparição aconteceu em 1986 e a previsão para a próxima passagem está marcada para o ano de 2061.
Ao se afastar da Terra, o cometa Halley segue sua órbita elíptica. De acordo com os cálculos da Nasa, o corpo celeste alcança uma distância de 5,3 bilhões de quilômetros do Sol e, então, irá iniciar seu caminho de volta em 2061.
No ano de 2017, o último cometa que apareceu aconteceu em maio e junho, sendo chamado de V2 Johnson (descoberto em 2015 por J. A. Johnson) – pela sua aproximação, foi possível vê-lo com binóculos ou um simples telescópio, com sua órbita hiperbólica (o poder gravitacional do Sol ajudou a fazer com que o cometa pudesse ser visto com mais facilidade).
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