Cretáceo representa um período geológico da Era Mesozoica em que marcou a total dominação dos dinossauros no planeta e a expansão da fauna e flora pela Terra. Esse período ocorreu entre 145 e 65 milhões de anos aproximadamente.
A Era Mesozoica é composta por três períodos, a saber: Triássico, Jurássico e Cretáceo, sendo que este foi a última época desta era e que antecedeu a Cenozoica. O fim da Mesozoica e, consequentemente do Cretáceo, marcou a extinção dos dinossauros de acordo com a ciência.
A palavra Cretáceo surgiu a partir do latim cretaceus, cujo significado indica algo como “relativo a argila” ou “calcário esbranquiçado”, em uma clara menção às rochas típicas que foram formadas nessa época do planeta terra.
O Cretáceo foi marcado pela existência de inúmeras espécies de dinossauros e também pelo aparecimento e desenvolvimento de uma vasta gama de plantas, em especiais aquelas que são conhecidas como angiospermas, que produzem flores e frutos e vão ajudar a fornecer alimentos para os animais e, futuramente, para os seres humanos.
Foi nessa época que o clima médio da Terra começou a ficar mais ameno, em especial por conta da separação da Pangeia em porções menores de terra, iniciando a movimentação que originou nos continentes nos quais conhecemos hoje. Essa temperatura mais equilibrada propiciou o surgimento e a consolidação de diversas espécies.
No Cretáceo existiram animais como Tiranossauro Rex, Triceratops, Velociraptor, Pterossauros, entre outros, incluindo mamíferos, aves, lagartos, peixes.
O Cretáceo no Brasil foi marcado também pela existência de dinossauros, em especial no Triássico gaúcho, no Jurássico de São Paulo e no Cretáceo do Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba e São Paulo.
Vale dizer que o Cretáceo é dividido em dois períodos distintos: o Cretáceo Inferior, que ocorreu aproximadamente entre 145 a 100 milhões de anos, e o Cretáceo Superior, que durou entre 100 e 65 milhões de anos atrás. Não há na ciência um período chamado Cretáceo Médio.
O fim do período Cretáceo foi marcado por um evento catastrófico que dizimou cerca e 60% das espécies que habitavam no planeta Terra, inclusive os dinossauros, que até então reinavam no nosso mundo.
O Cretáceo Inferior marca o começo do período Cretáceo, que ocorreu mais ou menos entre 145 e 100 milhões de anos atrás. Seu início é marcado desta forma por conta da separação dos continentes e da expansão de inúmeras espécies de fauna e flora que passaram a abrigar a Terra.
O Cretáceo Superior é caracterizado pela supremacia, e também pelo declínio, dos dinossauros sobre a Terra, entre 100 e 65 milhões de anos atrás.
De acordo com a ciência, o final desse período marcou uma profunda e enorme crise no planeta Terra, que teria gerado a extinção de mais da metade das espécies existentes no planeta até então. Essa época específica da extinção era chamada de Cretáceo-Terciário, mas hoje é conhecida por Cretáceo-Paleogeno, pois marca o período de transição entre o Cretáceo (fim da era Mesozoica) e o Paleogênico (início da Cenozoica).
A teoria mais conhecida e aceita entre os pesquisadores é de que um meteoro teria atingido a Terra e dizimados seus habitantes. Porém, há outra linha de pensamento que atribui a uma crise biótica causada pelo aumento da atividade vulcânica no planeta.
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