A displasia ocorre quando um órgão sofre alterações morfológicas ou estruturais, sendo considerada como uma anomalia.
Nesse caso, há uma proliferação de células, que resultam em forma, tamanho e características alteradas. A isso também é chamado de alteração de crescimento celular.
Ocorre quando há um desenvolvimento exagerado das mamas, que pode estar associado a fatores genéticos ou hormonais.
Suas principais características são apresentadas com dores e inchaço na região dos seios. No período menstrual a mulher pode sofrer de displasia mamária, já que os hormônios possuem grande influência nesse período.
Mulheres que tomam anticoncepcionais podem sofrer menos com a displasia mamária, já que estes, promovem maior controle dos hormônios.
Nesse período do ciclo menstrual, a mulher pode achar que está com caroços nas mamas, sendo que são apenas as glândulas mamárias que estão inchadas.
Para amenizar as dores provenientes da displasia da mama, são receitados anti-inflamatórios e analgésicos.
O termo conhecido como displasia da mama foi substituído pela AFBM que significa – alterações funcionais benignas.
Quando as mulheres estão na faixa etária de 15 a 25 anos, podem apresentar uma fibroadenoma da mama, que é um nódulo de origem benigna, na maioria das vezes ele é pequeno, medindo entre 1 a 2 cm e pode ser rígido, bem delimitado ou móvel. Não causa dores no paciente.
Já a displasia fibrosa consiste na substituição gradual do tecido do osso normal e da medula óssea por meio de um tecido fibroso.
Essa condição pode levar o indivíduo a ter fraturas e deformidade na região afetada. Faz parte de uma desordem congênita, que não é hereditária e é benigna.
As consequências da displasia fibróticas pode levar a lesões esqueléticas isoladas ou até atingir diversos ossos.
Essa displasia sempre é congênita e ocorre quando, durante o desenvolvimento do quadril infantil, a criança tem a estabilidade das articulações associadas comprometidas na parte do coxofemoral.
O osso da bacia então, sofre algumas alterações, que acaba dificultando o encaixe do fêmur, o que leva há uma frouxidão das articulações da parte do quadril, o que costuma resultar em uma subluxação ou até luxação dessa articulação.
Em alguns casos mais raros, a articulação dessa região é tão instável, que a luxação ocorre ainda no nascimento da criança.
As indicações para essa ocorrência em crianças – ainda é uma incógnita, supõe-se que alguns fatores podem fazer com que a displasia no quadril ocorra, como:
O médico irá investigar sobre o histórico familiar, em primeiro lugar. Depois é feito um exame chamado de Manobra de Ortoloni, criado pelo italiano Marino Ortolani no ano de 1937 e que até hoje é usado para um diagnóstico antecipado.
O exame é feito com a flexão e abertura das perninhas da criança. Se o quadril estiver luxado, logo, o médico conseguirá sentir na mão – assim que a articulação for colocada no lugar.
A criança não sente dor, mesmo se houver luxação, em outros casos, também é possível fazer radiografia e ultrassonografia para verificação.
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