Por vezes, no mundo dos negócios, pode se mostrar vantajoso com a possibilidade de expandir sua própria empresa ao associar-se com outras de foco comercial similar. Para esse propósito, existem empresas que desempenham a função de assumir majoritariamente as ações de uma ou mais empresas. Nesse caso, pode-se ouvir falar na palavra holding.
O significado de holding é precisamente fazer de uma empresa a acionista majoritária de outras, visando a expansão de seu capital e a aliança com demais corporações por meio dessa parceria que pode ser dada a longo prazo e de modo contínuo.
Basicamente, uma empresa holding torna-se gestora legal de um grupo de empresas. Quando utilizada de maneira apropriada, essa tática pode gerar muito lucro para o grupo, fazendo com que a empresa legal adquira maior forma de mercado, tendo suporte também comercial, já que trabalha em vários segmentos e/ou regiões.
Esse tipo de movimento divide-se em duas modalidades distintas: a pura e a mista. Eis seus significados:
É quando a empresa em questão tem constado em sua razão social, participação somente no capital das sociedades investidas.
Já a mista possuí não apenas seu direito de capital como também possibilidade de exploração para atividades comerciais, mesclando assim, sua atuação e funções.
Devido aos significados similares, por vezes o holding pode ser confundido com o joint venture, embora praticamente falando, sejam coisas diferentes. O joint venture é a união de duas ou mais empresas por um objetivo econômico em comum. Não é a posse majoritária de uma empresa sobre ações de outras, como o holding.
O holding familiar pode ser considerado uma característica pela qual o holding se configura. A base de holding familiar está na distribuição de poder entre famílias.
Deveras, essa configuração recebe esse nome pois o seu sistema administrativo é realmente controlado por uma família. Ou seja, a família que será responsável por gerenciar o grupo empresarial, mesmo tendo um agrupamento de empresas distintas, serão os membros dessa empresa específica que irão gerenciar o grupo.
Devido ao fato que empresas familiares são comandadas pelo patriarca, uma vez que ele tenha falecido, por vezes criam-se disputas judiciais a respeito da autoridade de cada membro na empresa e sobre os seus direitos sobre o patrimônio. Por essa razão, muitas empresas familiares têm seu fim em poucos anos ou até meses.
O holding também pode servir de uma ação preventiva para criar uma “linha de sucessão” para o patriarca falecido, tal qual, também serve como garantia para proteger a base patrimonial da empresa e de seus sócios.
Existem vários exemplos de holdings mundialmente conhecidos, e mesmo em nível nacional, existem vários que desempenham grandes funções no Brasil.
Um exemplo é o Grupo Silvio Santos, detentor de cerca de 40 empresas, entre elas o Banco Panamericano, Hotel Jequitimar, SBT, SSR Cosméticos, etc. Outras holdings menores, mas que desempenham grande efeito no Brasil podem ser citadas, como a Ambev, Positivo e Itaú SA.
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