Jihad é um termo árabe que significa “luta”, “esforço” ou “empenho”.
Através do significado de Jihad, é possível considerar o termo como um dos pilares da fé islâmica. É uma palavra utilizada para caracterizar de forma positiva as ações do verdadeiro cidadão muçulmano e para descrever os deveres religiosos em aprimorar seu espírito e submissão a Deus e disseminar a fé muçulmana.
Jihad ainda pode ser utilizada para designar a luta pelo desenvolvimento espiritual.
Muitos grupos extremistas usam métodos violentos para transmitir suas ideias, atrapalhando o real conceito da palavra jihad. Jihad, portanto, não é uma guerra santa, mas sim uma luta interna que objetiva melhorar o próprio indivíduo e o que está a sua volta.
Para a religião muçulmana, o conceito de jihad pode ter dois significados:
A maior Jihad, para os muçulmanos é perdoar os pecados (tantos de outros como os próprios) em nome de Alá, assim como praticar o esforço pessoal, espiritual e introspectivo para controlar impulsos e ira.
O verdadeiro muçulmano deve combater o mal por meio da propagação da paz e da justiça, especialmente para locais onde o Islamismo é desconhecido ou mal interpretado.
A prática ideal da jihad é estimular os adeptos do Islamismo a serem indivíduos melhores, mais pacíficos e controladores de seus próprios impulsos.
Jihad-islâmica é um grupo de organização nacionalista e fundamentalista que surgiu na década de 1970 através de estudantes egípcios, na Faixa de Gaza.
Os estudantes acreditavam que a Irmandade Muçulmana não estava comprometida com a causa palestina e era moderada demais.
O objetivo do grupo é destruir Israel (pois são contra a sua existência) e desejam – por meio de guerras – criar um novo Estado Islâmico, sob o controle dos palestinos.
O grupo extremista está totalmente ao contrário do conceito de jihad, já que eles usam a forma e poder de armas para causar terror, combate e dominação.
O líder espiritual do grupo é Abd al-Aziz e tem como líder principal Ramadan Shallah.
Guerra Santa é o nome dado aos conflitos religiosos, normalmente entre religiões monoteístas – ao longo da história.
As guerras santas acontecem pelas diferenças de dogmas, além de proteger regiões ou locais considerados sagrados e impedir que certas religiões ganhem mais adeptos.
As principais guerras santas que ocorreram na história envolveram o Cristianismo e o Islamismo.
Para os seguidores das religiões, a guerra santa é considerada uma boa causa. Para eles, aqueles que morrem em batalhas são vistos como um guerreiro mártir que alcança a salvação eterna graças ao seu ato de fé e coragem. Além disso, textos religiosos argumentam sobre a justificativa de existência das guerras santas como algo necessário, assim como a luta de Deus contra o Diabo (bem versus mal).
A guerra santa pode ser vista como um recurso de estratégia geopolítico de expansionismo das civilizações.
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