Terremoto também chamado de sismo, tremor de terra ou embalo sísmico é um termo que tem origem no latim terrae motu e que pode ser traduzido para o português como movimento da terra. Um terremoto caracteriza-se por um tremor no chão podendo ser tanto de baixa intensidade, como um grande tremor, acarretando caos e destruição a região onde ocorre.
O terremoto acontece devido a causas naturais, em geral por causa da movimentação dos grandes blocos formadores da crosta do planeta, conhecidos como placas tectônicas, mas também podem ocorrer devido à atividade vulcânica ou a determinadas falhas geológicas.
Quando acontece um terremoto, ondas sísmicas percorrem uma certa área da superfície provocando tremores por onde elas passam. Essas ondas são como vibrações e a magnitude de um terremoto depende de sua energia.
Quando se fala em terremoto, costumam também aparecer alguns termos como epicentro e hipocentro. O epicentro é a extensão da região da crosta terrestre onde o tremor é sentido, enquanto que o hipocentro marca a local onde o terremoto é originado e onde os tremores são mais fortes.
Para estudar o funcionamento dos terremos, prever a sua ocorrência e evitar catástrofes, existem estações sismológicas, que estudam a dinâmica dos tremores de terra, com equipamentos como o sismógrafo e outras técnicas, que ajudam a fazer com que se entenda cada vez mais os mecanismos por trás dos embalos sísmicos, permitindo que se construa edificações mais resistentes a eles, e se desenvolvam técnicas preventivas e de sobrevivência quando de sua ocorrência.
Terremotos acontecem diariamente em todo mundo, mas em geral possuem baixa magnitude, não sendo muitas vezes nem sequer sentidos a não ser pelos aparelhos de detecção de tremores. Contudo, algumas vezes ao ano temos terremotos de grande magnitude, e em alguns desses grandes catástrofes se dão quando zonas habitadas são atingidas. Um terremoto de grande magnitude, além de destruir edificações e estradas, muitas vezes também leva a perda de um grande número de vidas humanas.
No Brasil, salvo alguns embalos esporádicos de baixa magnitude, não vemos a ocorrência de terremotos, contudo, em outras regiões do planeta, eles são bastante comuns, e esse é o caso da China, Grécia, Itália, Califórnia (EUA), Turquia, Irã, Japão, Uzbequistão e a costa oeste da América do Sul, sobretudo no Chile.
Quando um terremoto ocorre nos oceanos, eles podem provocar os tsunamis. Algumas vezes os tsunamis aparecem como uma agitação do mar mais forte do que a habitual, mas em outras vemos a formação de ondas gigantes, que invadem regiões habitadas e têm um enorme poder de destruição, como o tsunami ocorrido em dezembro de 2004 no Oceano Índico, matando mais de 200 mil pessoas só na Indonésia.
A magnitude de um terremoto é medida através de uma escala que vai de 2 a 10, conhecida como escala Richter. Quando um tremor atinge o valor de 2 graus na escala Richter, ele é considerado muito fraco, e nem sequer pode ser percebido pelos seres humanos; a partir de então, quanto maior o número na escala, maior a sua magnitude. O maior terremoto registrado atingiu 9,5 graus na escala Richter, e ocorreu em 1960, no Chile, um nível com enorme poder de destruição. Até hoje nunca se registrou um tremor de valor 10.
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