TOC é um acrônimo.
O significado de TOC é o Transtorno Obsessivo-Compulsivo, ou seja, é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade que tem como caraterística principal a presença de pensamentos compulsivos que fazem com que a pessoa sinta um grande desconforto e sofrimento, pois ela está aprisionada por um padrão de pensamentos e comportamentos repetitivos que acabam sendo desagradáveis, que não tÊm sentido (na ideia de fazer tanta repetição) e que são extremamente difíceis de serem evitados.
A pessoa com TOC possui crises recorrentes de obsessões e compulsões. A obsessão é conceituada como os pensamentos, ideias e imagens que invadem a pessoa e, de forma insistente, permanecem incomodando-a até que ela faça o ritual própria da compulsão, seguindo suas regras e etapas (rígidas e pré-estabelecidas), que irão ajudar no alívio da ansiedade.
A pessoa acaba tendo medos, desconfortos, pensamentos irracionais e repete atos (os “rituais” ou “manias”, como se diz), que são acompanhados por mal-estar, tornando-se escrava deste determinado comportamento. Alguns exemplos de preocupações que mais atingem as pessoas com TOC envolvem:
Por exemplo:
O TOC também pode apresentar sintomas como: pensamentos agressivos associados com morte, doenças ou acidentes; indecisão perante situações corriqueiras porque provoca medo que a escolha errada desencadeie alguma desgraça; dificuldade no pronunciamento de determinadas palavras, entre outros.
O Transtorno Obsessivo-Compulsivo é o segundo transtorno mais comum no mundo, perdendo somente para a depressão.
O TOC pode ser dividido em dois tipos:
Não há um total esclarecimento sobre as causas do TOC. É muito provável que ocorra um problema multifatorial, sugerindo que, por meio de estudos, ocorram alterações na comunicação entre certas zonas do cérebro que utilizam a serotonina.
É também comum que a causa seja genética, isto é, quando já teve (ou tem) alguém da família com histórico do transtorno.
O tratamento do TOC pode ser classificado como leve, moderado ou grave, sendo tratado por medicações ou não.
Se for medicamentoso, o tratamento é por meio de antidepressivos inibidores de receptação de serotonina. A abordagem não medicamentosa se dá por meio da terapia cognitivo-comportamental e garante eficácia.
É fundamental que a família e amigos próximos da pessoa tenham pleno conhecimento das caraterísticas da doença para fornecer apoio e auxiliar no tratamento. Esconder os sintomas – tanto por insegurança ou por vergonha – é considerado algo péssimo, pois isso acaba adiando o tratamento e agravando a doença.
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