Tolo na Língua Portuguesa é um adjetivo que representa aquele indivíduo que diz ou faz tolice, isto é, aquele que produz alguma asneira, que não possui inteligência ou mesmo juízo.
O termo tolo também tem como significado alguém ou alguma coisa que não possui nexo ou juízo, que pode ser encarado como ridículo, sem fundamento, um completo e total disparate. Pode ser, por exemplo, um discurso tolo, ou argumento tolo ou ainda uma frase tola.
Tolo também pode representar alguém ingênuo, tonto, que possui um comportamento idiota ou imbecil. Outro significado para tolo é alguém que é muito vaidoso, ou ainda presunçoso e orgulhoso.
A expressão tolo serve ainda para apontar alguém que está abismado, surpreso ou mesmo boquiaberto com alguma situação. Por exemplo: Adão ficou tolo com o que Jussara disse sobre ele.
Pode ser também um tolo apaixonado, alguém que gosta muito de outra pessoa, mesmo sabendo que não será correspondido por ela. Acaba sendo considerado pelas pessoas mais próximas como uma pessoa tola, um bobo. Ou ainda alguém que considera o amor acima de qualquer coisa e, por essa suposta ingenuidade, é passado para trás pelos outros, sendo visto por eles como um tolo.
Tolo tem como sinônimo os seguintes termos:
Já as palavras antônimas para tolo são:
Tolo é encontrado em inúmeros versículos da Bíblia. Podemos ver uma reflexão a respeito do comportamento tolo em Provérbios, capítulo 13, versículo 16: “Todo homem prudente age com base no conhecimento, mas o tolo expõe a sua insensatez.
Há ainda outra passagem bastante marcante na Bíblia, especificamente em Jeremias, capítulo 17, versículo 5: “Assim diz o senhor: tolo o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor””. Trata-se de uma clara advertência de Deus para quem se afasta Dele e idolatra outros homens.
Uma expressão muito conhecida na música popular brasileira é “Ouro de Tolo”, que remete ao nome de uma música do roqueiro Raul Seixas. A música foi lançada em 1973 no álbum Krig-ha, Bandolo! e fez muito sucesso. O nome da canção faz alusão ao termo usado pelos alquimistas da Idade Média que prometiam transformar chumbo em ouro, sendo, na verdade, uma metáfora para a necessidade de uma transformação espiritual do homem de um estado pesado, representado pelo chumbo, para uma elevação, indicada pelo ouro.
Ao que se entende da letra, seria uma crítica à ditadura militar que grassava o Brasil nos anos 1970 e a seu discurso ufanista e triunfalista, em defesa de que o ouro na verdade estaria no despertar de uma consciência individual, com o objetivo da construção da Sociedade Alternativa, uma teoria e modo de vida distinto ao convencional, que Raul Seixas era bastante simpático.
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